Engenheiro Eletricista, a profissão que ajuda o mundo moderno a funcionar
“Eu quero ser Engenheiro Eletricista". É a partir desse desejo que nascem, no Brasil, muitos profissionais que atuam em um dos mercados mais importantes do país. Você já se imaginou viver nos dias de hoje sem eletricidade? Pois é, os engenheiros eletricistas são os grandes responsáveis pelo planejamento, construção e manutenção de sistemas para gerar, transmitir e distribuir energia elétrica. Desde o uso em casa, em redes de computadores, nas telecomunicações, na medicina, e em muitas outras atividades, a energia elétrica é indispensável, e o engenheiro elétrico cuida para que o suprimento e a distribuição sejam garantidos.
O especialista que projeta sistemas elétricos e busca soluções inovadoras para as instalações de baixa, média e alta tensões pode atuar em usinas, subestações, linhas de transmissão, telecomunicações, construtoras e indústrias que utilizam ou fabricam sistemas elétricos e de automação. Ele pode também exercer suas funções em órgãos governamentais (agências reguladoras, ministérios, secretarias e instituições municipais, estaduais e federais), como docente e pesquisador em universidades e, ainda, na iniciativa privada. Telecomunicações, telefonia, construção civil, manutenção industrial, tecnologia da informação (TI), minas e indústria petrolífera são alguns dos setores que empregam engenheiros eletricistas. Obras de infraestrutura, investimentos no setor de energia renovável, expansões industrial e de telecomunicações também são fatores que influenciam a demanda por esses especialistas.
Atualmente, todas as indústrias necessitam de energia elétrica para operar, desde a agropecuária até a alta tecnologia, como satélites e aeronaves, e, consequentemente, de engenheiros eletricistas capazes de desenvolver sistemas variados, como: sistemas de geração, transmissão e distribuição de energia elétrica; sistemas de controle e automação; sistemas de instrumentação; e sistemas eletrônicos analógicos e digitais.
A Neoenergia tem hoje mais de 500 engenheiros eletricistas, que atuam em diversas áreas da companhia. No dia 23 de novembro é comemorado o Dia do Engenheiro Eletricista – uma data mais do que merecida, a mesma da fundação do Instituto Eletrotécnico de Itajubá, atual Universidade Federal de Engenharia de Itajubá (UNIFEI), em Minas Gerais, e nós temos muito orgulho de ter esses profissionais como o “coração" da nossa empresa. Aqui, eles realizam diferentes atividades, que vão desde planejar e realizar inspeções, auditorias, projetos e orçamentos de obras de melhoramentos e adequação do sistema elétrico até acompanhar serviços de manutenção preventiva e corretiva, entre outras funções de grande relevância para a companhia e para a sociedade.
COMO É O CURSO DE ENGENHARIA ELÉTRICA?
A profissão de engenheiro é regulamentada no Brasil desde 1933. Para exercê-la, é necessário fazer o curso superior de Engenharia, com duração média de cinco anos – assim como a maior parte das tradicionais engenharias, e obter registro no Conselho Regional de Engenharia, Arquitetura e Agronomia (CREA).
Os dois primeiros anos de curso são compostos de matérias básicas, ou seja, conteúdos que darão suporte para os alunos aprenderem os assuntos mais aprofundados. Algumas dessas matérias fundamentais são cálculo e noções básicas da engenharia. Já os três últimos anos são os que formam, de fato, o profissional na ramificação da Engenharia Elétrica. As matérias estudadas nesse curso são baseadas em eletricidade, como circuitos elétricos, conversão de energia, máquinas elétricas, entre outras.
QUAIS SÃO AS PRINCIPAIS ÁREAS DE ATUAÇÃO?
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Eletrônica e microeletrônica: profissional responsável pelo funcionamento de celulares (e até de chips) e aparelhos mais sofisticados, além de desenvolvimento de equipamentos eletrônicos industriais na linha de produção.
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Eletrotécnica: desde o projeto até as redes de armazenamento de energia, são esses os profissionais que executam seu desenvolvimento e sua implantação.
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Computação: os engenheiros eletricistas também podem atuar no desenvolvimento de sistemas básicos de alguns componentes eletrônicos, como hardwares – placas-mãe, por exemplo.
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Instrumentação: os especialistas são responsáveis por criar equipamentos que facilitem a vida de outros profissionais que também atuam na área, como os medidores de tensão elétrica.
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Telecomunicações: os engenheiros eletricistas contribuem nessa área projetando e instalando redes de transmissão, desenvolvendo aparelhos do universo telefônico, entre outras funções.
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