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Brasileirão Feminino Neoenergia 2022 quebra recordes de público e reforça valorização do esporte no país
Final do campeonato registrou o maior público da história do futebol feminino no Brasil, com mais de 41 mil torcedores
A edição 2022 do Brasileirão Feminino Neoenergia mostrou que os esforços concentrados na popularização do esporte trouxeram resultados para o fortalecimento da modalidade. No jogo final da competição, disputado neste sábado (24) entre Corinthians e Internacional (com placar final de 4x1 para a equipe paulista), 41.070 torcedores estiveram presentes na Neo Química Arena, em São Paulo - o maior público da história do futebol feminino no país. O número ultrapassou o recorde anterior, que havia sido conquistado recentemente, na primeira partida da decisão, realizada no Estádio Beira Rio, no Rio Grande do Sul, no dia 17 de setembro.
No início da temporada, já havia uma expectativa de aumento de interesse na competição, uma vez que o Brasileirão Feminino Neoenergia foi a liga de futebol feminino que mais cresceu em número de seguidores nas redes sociais em todo o mundo. A CBF (Confederação Brasileira de Futebol) criou em 2022 uma nova divisão para o futebol feminino brasileiro. Agora são 32 clubes envolvidos na disputa. No total, são 64 equipes em atividade.
O movimento de fortalecimento do futebol feminino na América do Sul foi impulsionado em 2019, quando a Conmebol tornou obrigatório que equipes do futebol masculino classificadas para suas competições (Libertadores, Copa Sul-Americana e Recopa Sul-Americana) mantivessem equipes femininas em atividade. Com isso, clubes tradicionais do futebol brasileiro, como Flamengo, Corinthians, Palmeiras e Atlético-MG passaram a investir nas mulheres.
O primeiro ano da Série A3 da competição teve o Taubaté (SP) como campeão e o 3B da Amazônia (AM) como vice. As tradicionais equipes do Sport (PE) e Vila Nova (GO) também conquistaram o acesso para a Série A2. Essa divisão teve o Ceará (CE) como o grande campeão, após uma decisão eletrizante contra o Athletico Paranaense. Bahia e Real Ariquemes (RO) também subiram de divisão e vão disputar o Brasileirão Feminino Neoenergia em 2023.
Um dos fatores que contribuíram para o sucesso do futebol feminino Brasil está ligado à Neoenergia, que foi a primeira empresa a apoiar exclusivamente as seleções brasileiras femininas de futebol e a competição nacional de clubes. O contrato entre a CBF e a Neoenergia vai até 2024. Até lá, a companhia seguirá apoiando em campeonatos importantes como a Copa do Mundo Feminina 2023 e os Jogos Olímpicos de Paris 2024. O apoio atende cerca de 575 atletas e viabiliza as boas condições de treinamento e formação profissional de todas.
O grupo espanhol Iberdrola, controlador da Neoenergia, é a empresa que mais incentiva a mulher no esporte europeu. Mais de 330 mil atletas são apoiadas em diversos países, resultado do patrocínio direto a 32 federações e de parcerias em que dá nome a 32 ligas de categoria máxima. O compromisso com a diversidade também está em linha com os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) das Nações Unidas, especialmente o de número 5, que prevê a equidade de gênero.
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