Futebol Feminino
Com o apoio da Neoenergia, a energia feminina impulsiona ainda mais a grande paixão nacional.
Todos juntos fazendo história!
Patrocinadora oficial da competição, a Neoenergia celebra a conquista e acredita na competição como uma forma de promover a modalidade e contribuir diretamente para a igualdade de gênero no esporte.
Brasil nas Olimpíadas
A atuação do Brasil nas Olimpíadas foi marcada por grandes momentos e desfalques importantes, como a lesão da lateral-direita, Antonia Silva, também embaixadora da Neoenergia, e expulsão da atacante Marta. Mesmo com os desafios, o time se manteve firme e venceu as disputas até chegar a grande final.
A Seleção Feminina fez história no estádio Parc des Princes, com o elenco quase completo, já que Marta fez sua despedida da carreira nesse confronto histórico contra os Estados Unidos.
A bola rola com a Neoenergia
Em parceria com a Confederação Brasileira de Futebol (CBF), a Neoenergia apoia a maior competição nacional de futebol feminino, o Brasileirão Feminino Neoenergia, de onde saem as participantes da Libertadores e da Supercopa do Brasil.
Confira alguns registros que marcaram o campeonato em edições anteriores:
O futebol feminino no Brasil
A primeira Copa do Mundo de futebol feminino ocorreu em 1991, seis décadas após a versão masculina. No entanto, o futebol feminino tem uma história mais antiga, com o registro da primeira partida entre mulheres datando de 1885, na Inglaterra. Desde então, o esporte cresceu, incluindo no Brasil, com atletas de alto nível. Apesar dos desafios, o futebol feminino no país tem mostrado crescimento notável em engajamento de torcedores, patrocínios e cobertura midiática, estabelecendo recordes a cada competição.
Os primeiros registros da modalidade no país são dos anos 1920, quando era tratada de maneira artística e até humorística, chegando a ser atração de circo. Em 1940, foram realizadas as primeiras partidas no estádio Pacaembu, mas, em 1941 os jogos passaram a ser proibidos, considerados inadequados à natureza da mulher. Na Europa, a história foi parecida, e por quase 50 anos a prática também foi vetada por lá.
Em 1979, finalmente, foi revogada uma medida de 1965 que havia imposto a proibição de forma mais detalhada em território brasileiro. As coisas começaram a mudar para valer a partir de 1983, quando o futebol feminino no país foi regulamentado, permitindo competições, uso de estádios e ensino nas escolas.
Hoje, com maior reconhecimento, a modalidade entrou para a grade oficial dos grandes campeonatos esportivos. A Neoenergia, patrocinadora da Seleção, faz parte dessa história, apoiando atletas e contribuindo para a sua formação profissional.
Primeiro time de futebol feminino do Brasil
O primeiro time profissional de futebol feminino do Brasil foi o Radar, fundado no Rio de Janeiro, em 1981. Junto com o Juventus, foi ele que representou o país no primeiro torneio feminino da FIFA, disputado na China, em 1988 – a equipe conquistou o bronze nos pênaltis. Hoje, o Corinthians feminino é o maior campeão nacional, acumulando títulos no Brasileirão.
As melhores do Brasil, que conquistaram o mundo!
A história do futebol feminino brasileiro é marcada por algumas jogadoras extraordinárias, que conquistaram feitos notáveis e contribuíram significativamente para o sucesso da Seleção Brasileira. Vamos dar uma olhada em algumas dessas lendas do esporte:Essas jogadoras não apenas quebraram barreiras no futebol feminino, mas também inspiraram gerações futuras a seguir seus passos e continuar a tradição de excelência no esporte. Elas são verdadeiras lendas do futebol brasileiro e fonte de orgulho para o país.
Com a campanha #NossaVez para a Copa do Mundo Feminina 2023, a Neoenergia lançou luz sobre a importância da igualdade de gênero com o objetivo de levar o público brasileiro a refletir sobre o tema dentro e fora dos gramados.
História da modalidade
2022
A Neoenergia entra em campo com a Seleção para ajudar a modalidade a chegar ao próximo nível. O campeonato nacional passa a se chamar Brasileirão Feminino Neoenergia.
2019
Fifa e Conmebol obrigam clubes que desejam disputar a Libertadores e a Sul-Americana no masculino a terem também times femininos.
2013
A CBF lançou o Brasileirão Feminino, com 20 clubes na primeira edição.
2007
Marta já era a melhor jogadora do mundo, e o Brasil mostrou isso na prática: no Pan do Rio, goleou os Estados Unidos por 5x0 na final, conquistando o outro. Na Copa do Mundo, a Seleção ficou com a prata após final com a Alemanha.
1991
Foi organizada a primeira Copa do Mundo Fifa de Futebol Feminino, vencida pelos Estados Unidos.
1986
Um grande ano: entrou em campo a primeira Seleção Brasileira de futebol feminino, com as pioneiras Sidnéia (Lica), Rosa, Mary, Jurema e Fanta; Danda, Fia, Cenira e Pelezinha; Lúcia e Elzinha. Nascia também, em Alagoas, a Futura goleadora Marta Vieira da Silva.
1983
A modalidade foi enfim regulamentada em solo nacional, com amistosos nos estádios, torneios de praia, calendários e prática nas escolas.
1971
As federações europeias reviram a decisão do veto ao esporte praticado pelas mulheres.
1941
Getúlio Vargas assina decreto que proíbe mulheres de jogar futebol no Brasil. A norma foi revogada em 1979.
1881
Ocorreu o primeiro amistoso feminino internacional que se em notícia: Inglaterra x Escócia, em Edimburgo. O jogo foi interrompido e a modalidade, proibida.
2022
2019
2013
2007
1991
1986
1983
1971
1941
1881
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