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Práticas Ambientais

Ações da Neoenergia em prol da preservação  dos ecossistemas e recursos naturais nas áreas de atuação.

Como parte da sua estratégia empresarial, a Neoenergia realiza e apoia projetos que contribuem diretamente com os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS), a exemplo do projeto Flyways, que busca assegurar a conservação das aves e seus habitats, contribuindo para a preservação das espécies em nível hemisférico.
 

Por meio de uma parceria com o Instituto LIFE, firmada em 2019, a Neoenergia atua na construção de um diagnóstico sobre a biodiversidade nas empresas de geração.

As ações incluem projetos pilotos para aplicação da metodologia junto às empresas hidrelétricas e à Termopernambuco, reforçando assim o compromisso da companhia com a temática da biodiversidade e com a preservação dos recursos naturais.

Práticas ambientais da Neoenergia


A equipe da UHE Baixo Iguaçu​, no desenvolvimento de seus programas ambientais, está utilizando a tecnologia a serviço da conservação de espécies endêmicas da região, no caso o peixe popularmente conhecido como Surubim-do-Iguaçu (Steindachneridion melanodermatum), através da captura dos peixes, marcação com transmissores de telemetria combinada e acompanhamento dos hábitos de deslocamento da espécie, instalando bases de monitoramento fixas e móveis ao longo da bacia hidrográfica.
 

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Até o momento os biólogos realizaram a marcação de 50 indivíduos, que já começaram a fornecer relevantes informações relacionadas ao comportamento de migração da espécie na região de estudo. O Programa vai fornecer relevantes informações que poderão ser utilizadas para nortear projetos específicos de conservação do Surubim-do-Iguaçu, que no momento encontra-se classificada como “Em Perigo" no Lista de Espécies Ameaçadas do Ministério de Meio Ambiente.
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​​​​​​​Sutura da incisão no local do implante do transmissor em Surubim do Iguaçu
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Procedimento de marcação do Surubim do Iguaçu capturado na área do Poço Preto
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Soltura de Surubim do Iguaçu após procedimento de marcação
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Download dos dados armazenados nas estações fixas de telemetria acústica
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Com o objetivo de conhecer a importância dos rios tributários do Teles Pires para a reprodução de espécies, biólogos da Usina Hidrelétrica Teles Pires, empreedimento da Neoenergia​, realizam a coleta de ovos e larvas de p​eixes para identificação das espécies e dos locais de desova. As amostras são coletadas nos rios Teles Pires (trecho e livre e reservatório), Paranaíta, Santa Helena, Taxidermista, Cristalino e Peixoto de Azevedo.
 

As amostras coletadas são estudadas em laboratório para triagem e identificação genética para confirmação das espécies. Durante as piracemas 2015/2016 e 2016/2017 foram registrados um total de 7726 ovos e 12355 larvas de 52 espécies de peixes, sendo 12 destas espécies consideradas migradoras​. Os resultados dessa iniciativa vão auxiliar na criação de estratégias de manutenção do equilíbrio ecológico.
 

Programa executado pela Usina Hidrelétrica Teles Pires, em parceria com a Fundação de Amparo ao Ensino e Pesquisa (FAEP) da Universidade de Mogi das Cruzes – Laboratório de Genética de Organismos Aquáticos e Aquicultura (LAGOAA), tem como objetivo realizar análises genéticas de amostras de 5 espécies de peixes migratórios.
 

Brycon falcatus

O programa visa compreender as estruturas populacionais das espécies e identificar padrões na distribuição da variabilidade genética ao longo das distâncias geográficas. O estudo contribuirá para se determinar a necessidade de adoção, no futuro, de medidas de mitigação voltadas para a Ictiofauna.
 
Pseudoplatystoma punctifer​

As seguintes espécies-alvo fazem parte do programa: Matrinchã (Brycon falcatus), Jaú (Zungaro zungaro), Cachara (Pseudoplatystoma punctifer), Curimba (Prochilodus nigricans) e Piraíba (Brachyplatystoma filamentosum). Todas as amostras já foram coletadas e as análises estão em andamento.
 
Prochilodus nigricans
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Zungaro zungaro

Periquito Maracança (Primolius maracana)​

A região do entorno da UHE Baixo Iguaçu compreende elevada riqueza de Avifauna. Durante os trabalhos de monitoramento relacionados os licenciamento do empreendimento,  já foram registradas mais de 200 espécies de aves, de acordo os dados coletados pelas equipes de campo. A cada campanha de monitoramento, novas espécies são registradas, indicando que com o aumento do esforço amostral resultará em incremento da lista de registros de Avifauna para a região do entorno do empreendimento. 
 
Gavião-pato (Spizaetus melanoleucus)

As equipes de biólogos da UHE Baixo Iguaçu​ registraram duas espécies ameaçadas de extinção na lista do estado do Paraná, são elas: Spizaetus melanoleucus (gavião-pato) categorizada como “Em Perigo" de extinção e Primolius maracana (maracanã) também categorizada como “Em Perigo" de extinção na lista regional e categorizada como “Quase ameaçada" na lista nacional e global. No futuro, essas informações podem ajudar a definir as melhores estratégias de conservação para as espécies identificadas.​


O monitoramento da Entomofauna – totalidade de insetos de uma região – é desenvolvido pela equipe de biólogos da Usina Hidrelétrica Teles Pires e pode constatar no decorrer do estudo que não houve registro de espécies endêmicas na região analisada. No entanto, notou-se uma diferença entre a composição das espécies observadas nas diferentes fases do empreendimento. Esse monitoramento traz informações  importantes e ajuda as equipes da usina a tomar as melhores decisões.​​​​

Micrurus altirostris

A Herpetofauna é um grupo que inclui répteis e anfíbios e suas comunidades vêm sendo monitoradas pela equipe de Biólogos do UHE Baixo Iguaçu​ no intuito de verificar possíveis alterações na composição das espécies na área influência do empreendimento.
 

Lithobates catesbeianus​

A equipe da UHE Baixo Iguaçu monitora as espécies com o auxilio de metodologias com utilização armadilhas de interceptação e queda (Pitffals Trap) e também com observações diretas (busca ativa e auditiva a partir dos cantos dos sapos). Os animais capturados recebem uma marcação que possibilita aos biólogos uma maior compreensão sobre a dinâmica das populações que habitam o entorno do empreendimento. Após a marcação os animais passam por um procedimento de medição e registro fotográfico antes de serem devolvidos a natureza.​ No futuro, essas informações podem ajudar a definir as melhores estratégias de conservação para as espécies identificadas.
 

Boana faber

A equipe de biólogos da Usina Hidrelétrica (UHE) Baixo Iguaçu​ realiza o monitoramento das populações de Lontra (Lontra longicaudis) na área de influência do empreendimento. Esse programa visa identificar se essas populações estão sendo afetadas pela implantação e a operação do empreendimento, fornecendo informações importantes que irão nortear as estratégias de conservação da fauna na região.​​​
 

Foram instaladas armadilhas fotográficas próximo das tocas ambientes utilizados pelos animais na área de influência direta e indireta do empreendimento, o que possibilitou o registro e acompanhamento das populações de Lontra (Lontra longicaudis).
 

Esse ação reforça o compromisso do Grupo Neonergia​ com a conservação da biodiversidade e com a mitigação dos impactos ambientais de suas instalações.

Os morcegos são considerados ótimos bioindicadores da qualidade ambiental dos ambientes naturais. Acompanhando o registro das espécies e das populações de morcegos podem ser identificados impactos ambientais das áreas de estudos. A equipe de biólogos da UHE Baixo Iguaçu​ vem monitorando as espécies de morcegos para verificar a qualidade ambiental da área de influência do empreendimento,  contribuindo com o aumento do conhecimento de ocorrência de espécies na região.
 
Anilhamento de Artibeus lituratus
Artibeus lituratus
 

Sturnira lilium


Para minimizar os impactos da implantação do empreendimento a Usina Hidrelétrica (UHE) Baixo Iguaçu mobilizou uma equipe de biólogos e veterinários para realizar atividades de afugentamento e resgate da fauna silvestre nas áreas alvo de supressão vegetal, atividade relacionada ao licenciamento ambiental do empreendimento.

As equipes de campo têm a orientação de, sempre que possível, evitar o contato direto com os animais, diminuindo o estresse da manipulação. Quando se faz necessário, a equipe, que possui autorização do órgão ambiental para a atividade, realiza a captura e, se necessário, o atendimento emergencial dos animais que por ventura venham a se ferir durante as atividades.
 

Os animais são tratados e reabilitados para posterior soltura em área que não serão suprimidas ou seja, fora da área de alagamento. Para os indivíduos que eventualmente venham a óbito são realizados procedimentos de conservação, fixação e destinação a coleções científicas, contribuindo assim para o desenvolvimentos de estudos nas instituições parceiras.

As abelhas realizam importantes serviços ambientais que contribuem com a conservação da Biodiversidade. Elas são responsáveis pela polinização de diversas espécies vegetais, representando um serviço ecossistêmico essencial para a manutenção da diversidade de espécies em diferentes Biomas.

O serviço de polinização realizado pelas abelhas teve sua importância reconhecida, tanto no âmbito agrícola como para a manutenção da biodiversidade, pela Convenção da Diversidade Biológica (CDB), que está diretamente ligado a Organização das Nações Unidas, sendo um dos mais importantes instrumentos internacionais relacionados ao Meio Ambiente.
 

A equipe de Biólogos da UHE Baixo Iguaçu​ realizou a relocação de enxames de espécies nativas de abelhas que foram identificados durante as atividades de resgate e afugentamento de fauna nas áreas alvo de supressão, essa atividade visa minimizar os impactos da implantação do empreendimento sobre a Biodiversidade.

O Programa de Recomposição Florestal​ é executado desde 2014 com a recuperação da cobertura florestal das áreas de influência direta das obras da Usina Hidrelétrica Teles Pires, empreendimento do Grupo Neoenergia, e também das novas Áreas de Preservação Permanente (APP) do reservatório formado pela usina.
 

A UHE Teles Pires​ prevê a recuperação de aproximadamente 4 mil hectares, incluindo  áreas do reservatório e as áreas do antigo canteiro de obras que atualmente estão em processo de regeneração e com pleno crescimento das mudas plantadas na região.

O Programa de Implantação de Área de  Preservação Permanente é o responsável por garantir que as áreas de reflorestamento consigam se estabelecer como novas florestas protegidas do pisoteio de gados, de invasões e de desmatamentos ilegais.

Dentro dessa metodologia de recuperação de áreas no entorno da UHE Teles Pires estão sendo realizados plantio de mudas de espécies nativas que são produzidas no Viveiro Eco Vida, dentro do Programa de Salvamento de Germoplasma Vegetal e Implantação do Viveiro de Mudas que estima produzir mais de 3 milhões de mudas  até o final da recomposição da área do entorno do reservatório.


Durante as Campanhas de Monitoramento de Primatas foram identificadas 11 espécies na região de entorno da Usina Hidrelétrica Teles Pires, empreendimento do Grupo Neoenergia:
 
  • Guariba-de-mãos-ruivas (Alouatia discolor)
  • Guariba-de-rio-purus (Alouatta puruensis)
  • Macaco-da-noite (Aotus azarae )
  • Coatá-de-cara-preta (Ateles chamek)
  • Coatá-de-cara-branca (Ateles marginatus)
  • Zoguezogue (Plecturocebus moloch)
  • Zoguezogue  (Plecturocebus grovesi)
  • Cuxiú-de-nariz-branco  (Chiropotes albinasus)
  • Mico (Mico emiliae)
  • Mico (Mico sp.)
  • Macaco-prego (Sapajus apela)

Com os resultados do monitoramento, foi descrita uma nova espécie para a ciência: batizada de Plecturocebus grovesi, em homenagem ao professor britânico Colin Groves. O Zoguezogue foi descrito com a participação de várias instituições nacionais e internacionais.​


Com objetivo de monitorar mamíferos de pequeno, médio e grande porte foram avaliadas as possíveis alterações nas comunidades desses animais antes, durante e após a implantação da Usina Hidrelétrica Teles Pires​, empreendimento do Grupo Neoenergia.

Após 19 campanhas de monitoramento, foram registradas 23 espécies de pequeno porte (roedores e marsupiais) e 35 espécies de médio e grande porte.

Desse total, 11 espécies estão na lista de fauna ameaçada, com destaque para: Myrmecophaga tridactyla (tamanduá-bandeira), Panthera onca (onça-pintada), Priodontes maximus (tatu-canastra) e Speothos venaticus (cachorro-vinagre).

Pode-se destacar que nenhum dos grandes grupos de mamíferos​ terrestres sofreu impacto significativo com a implantação da usina, tendo sido registradas espécies importantes após a formação do reservatório.​


As equipes da Usina Hidrelétrica Teles Pires, empreendimento do Grupo Neoenergia, por meio das  campanhas de Monitoramento de Mamíferos Semiaquáticos (lontras e ariranhas), conseguiu  identificar que o trecho de maior concentração de registros de ambas as espécies compreende o trecho que inicia na Balsa da Vaca Branca até a Garganta do Diabo, região pouco afetada pela alteração do fluxo de água com a formação do reservatório da UHE Teles Pires​.

A grande extensão do reservatório e  os vários ambientes preservados contribuem para o estabelecimento dessas espécies.

Um dos pontos mais importantes dessas campanhas foi o retorno de ariranhas para a área do reservatório, pois possibilitará a análise direta da influência da alteração do ambiente na distribuição e comportamento desses animais.​ ​

O Programa de Recomposição Florestal​ é executado desde 2014 com a recuperação da cobertura florestal das áreas de influência direta das obras da Usina Hidrelétrica Teles Pires, empreendimento do Grupo Neoenergia, e também das novas Áreas de Preservação Permanente (APP) do reservatório formado pela usina.
 

A UHE Teles Pires​ prevê a recuperação de aproximadamente 4 mil hectares, incluindo  áreas do reservatório e as áreas do antigo canteiro de obras que atualmente estão em processo de regeneração e com pleno crescimento das mudas plantadas na região.

O Programa de Implantação de Área de  Preservação Permanente é o responsável por garantir que as áreas de reflorestamento consigam se estabelecer como novas florestas protegidas do pisoteio de gados, de invasões e de desmatamentos ilegais.

Dentro dessa metodologia de recuperação de áreas no entorno da UHE Teles Pires estão sendo realizados plantio de mudas de espécies nativas que são produzidas no Viveiro Eco Vida, dentro do Programa de Salvamento de Germoplasma Vegetal e Implantação do Viveiro de Mudas que estima produzir mais de 3 milhões de mudas  até o final da recomposição da área do entorno do reservatório.​ ​

Esta é a Década da Restauração de Ecossistemas, idealizada pela Organização das Nações Unidas (ONU 2021-2030) com o intuito de conservar a biodiversidade​ e mitigar os efeitos das mudanças climáticas. Alinhada aos esforços globais pelo meio ambiente, a Neoenergia está apoiando um projeto pioneiro para restaurar a caatinga, único bioma totalmente brasileiro e marcado por um histórico de degradação. Em parceria com a Associação Caatinga e professores e pesquisadores da Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN), foi realizado o plantio de duas mil mudas na Floresta Nacional de Açu (RN). A iniciativa utiliza novas técnicas, que podem aumentar a sobrevivência das espécies transplantadas, como o desenvolvimento de raízes grandes, a utilização de plantas herbáceas para cobertura de solo e a inoculação de fungos.

O fomento à pesquisa está alinhado às práticas ESG (ambientais, sociais e de governança, na sigla em inglês) da companhia e ao compromisso com o desenvolvimento sustentável em todas as suas áreas de atuação. “Programas de restauração são vistos como a esperança para o combate às mudanças climáticas e o melhoramento da funcionalidade dos ecossistemas. Esses são objetivos alinhados às nossas práticas ESG e à nossa Política de Biodiversidade. A maior parte dos nossos 47 parques eólicos em operação e construção está em regiões de caatinga e entendemos que o processo de restauração tem resultados positivos tanto para o bioma quanto para os nossos negócios”, afirma o superintendente de Operação e Manutenção (O&M) de Renováveis da Neoenergia, Diogo Mariga.
 
Gislene Ganade, professora do departamento de ecologia da UFRN, atua no projeto
​​​​​​​de restauro à caatinga, que conta com apoio da Neoenergia


O projeto de restauração integra o BrazilDry, um experimento iniciado em 2016 por pesquisadores da Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN). Além disso, faz parte de uma rede internacional, a TreeDiv, voltada a testar como a diversidade e a composição de espécies podem regular o funcionamento dos ecossistemas.

A pesquisa brasileira levou ao desenvolvimento de uma técnica de plantio com 1 metro de comprimento de raiz, o que aumentou em 75% a sobrevivência dos transplantes. Com o apoio da Neoenergia, 1.030 mudas foram plantadas em novembro de 2021 como reposição desse estudo, bem como 970 mudas em dezembro, outro teste iniciado para analisar técnicas de manipulação de cobertura de solo com uso de plantas herbáceas facilitadoras e de inoculação de fungos micorrízicos arbusculares. Um mês após o plantio, os transplantes estão adaptados à região e os resultados da nova pesquisa serão monitorados no primeiro semestre de 2022.

Os pesquisadores também coletaram amostras e solicitaram análises químicas do solo da região do experimento, com o objetivo de relacionar a fertilidade e a salinidade do solo com a sobrevivência dos transplantes. O intuito é de compreender as formas mais efetivas de restaurar a caatinga. O bioma está presente em nove estados – Piauí, Ceará, Rio Grande do Norte, Paraíba, Pernambuco, Alagoas, Sergipe, Bahia, Minas Gerais – com 932 espécies de plantas.

A Neoenergia promoveu, também em parceria com a Associação Caatinga, um curso online de Restauração da Caatinga, que contou com a participação de professores e pesquisadores da UFRN, que forneceram o que há de mais avançado em conhecimento e ferramentas modernas para os gestores da região. A capacitação abordou temas como plantação adequada, as melhores espécies e áreas prioritárias para a conservação e restauração da caatinga. Mais de 90 gestores públicos e tomadores de decisão federais, estaduais e municipais foram capacitados.

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