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Neoenergia alcança EBITDA de R$ 3,7 bilhões no 1T25 com alta de 6% em relação ao 1T24
Com foco na melhoria contínua dos serviços, Neoenergia registra CAPEX de R$ 2,2 bilhões no 1T25, sendo R$ 1,3 bilhão em distribuição
Companhia mantém despesas operacionais controladas, com aumento de 3% em relação ao 1T24, absorvendo inflação e crescimento do mercado.
A Neoenergia divulgou, nesta terça-feira, os resultados financeiros e operacionais do primeiro trimestre de 2025. A companhia alcançou EBITDA de R$ 3,7 bilhões com crescimento de 6% em relação ao mesmo período do ano anterior. A energia injetada total, incluindo geração distribuída, registrou alta de 3,6%, com 22.903 GWh, por maior base de clientes.
O primeiro trimestre de 2025 também foi marcado pela disciplina de custos, garantindo o controle das despesas operacionais, com aumento de 3% em relação ao mesmo período do ano anterior, absorvendo a inflação e o crescimento do mercado. Com foco na melhoria contínua dos serviços nas cinco distribuidoras – Neoenergia Brasília (DF), Neoenergia Coelba (BA), Neoenergia Cosern (RN), Neoenergia Elektro (SP/MS) e Neoenergia Pernambuco (PE) –, a companhia fechou o período com Capex de R$ 2,2 bilhões, sendo R$ 1,3 bilhão em distribuição dos quais R$ 910 milhões foram destinados à expansão de redes.
“Seguimos investindo na prestação de serviços de qualidade para os nossos clientes confiantes na estratégia de crescimento sustentável.
Continuamos cumprindo os objetivos do plano de investimentos e mantendo nossa disciplina de custos, bem como a estratégia de rotação de ativos com geração de valor para os acionistas”, afirmou Eduardo Capelastegui, CEO da Neoenergia.
Em abril deste ano, a Neoenergia anunciou a venda de 50% de sua participação da linha de transmissão Itabapoana para o GIC. O valor da operação é de R$ 127,5 milhões, sujeito a ajustes usuais até a conclusão da transação. O ativo será aportado na holding Neoenergia Transmissão, veículo de investimento nesse segmento do grupo que já conta com a participação de 50% do GIC, desde abril de 2023. Ao fim desta operação, a estrutura permanecerá a mesma: 50% Neoenergia e 50% GIC.
EBITDA Caixa e lucro líquido
O EBITDA Caixa alcançou R$ 2,8 bilhões no primeiro trimestre, em linha com o mesmo período do ano passado, em razão dos reajustes tarifários negativos na parcela B das distribuidoras registrados em 2024, e pela alteração do contrato de Termopernambuco. A Neoenergia encerrou o primeiro trimestre com um lucro líquido de R$ 1 bilhão.
Renováveis
No primeiro trimestre, a energia eólica e solar gerada foi de 1.033 GWh, com alta de 23% em relação ao primeiro período de 2024, por maior volume eólico. Já a energia hídrica gerada no primeiro trimestre foi de 2.801 GWh, com aumento de 25% em relação ao mesmo período do ano passado, por maior afluência.
Clientes
As cinco distribuidoras encerraram o primeiro trimestre com 16,7 milhões de clientes ativos, com 294 mil novos clientes em relação ao mesmo período do ano passado.
Perdas
As ações implantadas pela Neoenergia, combinadas com a futura cobertura tarifária que contemplam os impactos da geração distribuída, reforçam uma tendência de melhoria contínua nas distribuidoras. Neoenergia Cosern e Neoenergia Elektro finalizaram o primeiro trimestre abaixo do limite regulatório, enquanto Neoenergia Brasília e Neoenergia Coelba encerraram o período bem próximas de seus limites regulatórios.
Qualidade
Em relação à qualidade, as cinco distribuidoras fecharam enquadradas nos limites regulatório de DEC (Duração Equivalente de Interrupção por Consumidor) e FEC (Frequência Equivalente de Interrupção por Consumidor.
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