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Neoenergia will now manage its digital assets in an integrated center
Iniciativa permite que os dispositivos sejam monitorados em tempo real, identificando problemas antes que eles aconteçam
O Centro de Gerenciamento de Redes Inteligentes (Cegri) da Neoenergia está passando por uma série de atualizações. O espaço, localizado em Salvador, na sede da Coelba – distribuidora que atende todo o estado da Bahia, centraliza o gerenciamento das operações de telecomunicações e de redes inteligentes das distribuidoras do grupo. Agora, o local passará a concentrar também a gestão e monitoramento dos ativos digitais. Isso significa que todos os equipamentos digitais utilizados nas operações das redes de energia, tais como religadores, medidores, sensores e transformadores inteligentes, vão ser geridos pelo Cegri.
A iniciativa contribui para o controle da performance dos ativos e é integrada ao Centro de Inovação da Iberdrola – controladora da Neoenergia – localizado no Qatar, onde existem supercomputadores que analisam os dados dos equipamentos e contribuem na manutenção preditiva, antecipando possíveis falhas e ocorrências.
A atualização do Cegri da Neoenergia integra um projeto global da Iberdrola para que todos os centros da companhia ao redor do mundo – Espanha, Reino Unido e Estados Unidos – também passem a monitorar os ativos digitais. No Brasil, são mais de 75 mil dispositivos monitorados pelo Cegri, número que cresce continuamente, já que a Neoenergia faz investimentos constantes na digitalização da rede elétrica.
“Os dispositivos estão presentes em toda infraestrutura da rede de energia, como postes, subestações e nos medidores dos clientes. Com essa integração dos equipamentos digitais juntamente com as operações de telecomunicações e ativos de redes inteligentes, é possível monitorar tudo em tempo real, identificando problemas antes que eles aconteçam”, explica Marcel Tolentino, gerente de tecnologia operativa da Neoenergia e responsável pelo Cegri.
A manutenção preditiva é possível devido ao uso de data analytics em combinação com a inteligência artificial. A partir daí, cria-se um algoritmo capaz de prever quando uma falha vai acontecer a partir dos históricos de dados coletados pelos equipamentos, que chega a 10 gigabytes por dia. O desafio está em transformar essa quantidade de dados em informações que possibilitem auxiliar em uma melhor tomada de decisão, e é isso o que os supercomputadores fazem. Localizados no Centro de Inovação da Iberdrola no Qatar, a previsão é que, até o final do 1º semestre de 2021, esse algoritmo de predição passe por um refinamento para fazer predições ainda mais assertivas, superiores a 90%.
O resultado é a possibilidade de tomar decisões de modo ágil, o que reforça a confiabilidade das operações e aumenta a capacidade de atuação da distribuidora de forma a diminuir ou evitar impactos de falhas na rede. Outro benefício está no fato de que o atendimento às ocorrências é centralizado em um único local, o que otimiza a eficiência das equipes de campo e dos especialistas do Centro de Operação, que trabalham em conjunto com o Cegri.
Atualmente, o Cegri pode ser operado remotamente a partir da Coelba (BA), Celpe (PE), Cosern (RN), Elektro (SP/MS) e, em breve, passará a contar com integração total ao sistema da nova distribuidora do grupo, a Neoenergia Distribuição Brasília (DF).
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